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![]() ETM é um típico jogo americano: busca o realismo, tem pouca originalidade, e apresenta gráficos medianos. Na questão gráfica, o termo 'mediano' chega a ser uma visão otimista para este game. Os personagens parecem estátuas (pouco) articuladas, os movimentos não se apresentam naturais, nos trechos de luta os golpes são desferidos sem passar qualquer sensação de impacto. E isto porque os personagens são os objetos mais bem trabalhados dento do jogo ! Os cenários são desinteressantes e repetitivos (à excessão da fase do chateau), os carros tem pneus octagonais (que são mostrados em closes generosos), a interatividade com objetos do cenário é baixa - características até perdoáveis em um jogo de PSOne de 6 anos atras. Hoje, não. E principalmente em um título deste peso. Também fui vítima de um bug desconcertante, quando o carro que dirigia subitamente entrou no asfalto e passou horas caindo lá dentro, enquanto vetores pretos desenhavam o abismo inesperado. Erros deste tipo tenho encontrado apenas em títulos (também americanos) da ActiVision. No jogo, você escolhe entre Niobe ou Ghost para cumprir todas as missoes do jogo. O interessante é terminar o game com cada um deles, pois algumas fases são apresentadas de dois modos diferentes, dependendo do personagem que você controla. O game é permeado por muitas sequencias de FMV, com os mesmos atores e cenários dos filmes deste ano ('Reloaded' e 'Revolutions'). Destaque para a cena de beijo entre Niobe e Persephone, e para a aparição da nova Oráculo interpretada por Mary Alice antes da estréia de 'Revolutions' - uma vez que a atriz original morreu durante as filmagens. Algumas destas sequencias inéditas de filme ajudam a compreender melhor o turbilhão de informações apresentado em 'Matrix Reloaded', outras apresentam o background de decisões que culminaram com cenas famosas do longa metragem, e outras sequências são meramente voltadas ao jogo. O chato é quando as sequências em FMV dão lugar às animações usando a própria engine do jogo - e aí voltamos à dura realidade de um jogo feio. A música de ETM é excelente, e conta com muitos temas do filme. A dificuldade é mediana, o sistema de cheating é interessante e original (uma tela de prompt semelhante ao encontrado no velho DOS), e o final é decepcionante. Por fim, 'Enter The Matrix' é um jogo mediano, que passaria absolutamente desapercebido não fosse o seu pedigree. O fato de manter-se em posições de destaque em vendas para PC e os consoles mostra que a curiosidade sobre o título (e o marketing massivo) estão sendo decisivos. Alugue por um fim de semana, sem muito compromisso. Compramos um sistema de som Sony MHC-RG66T, que tem como destaque um recurso chamado GameSync Mixing - uma equalização especial para videogame. Entre os presets, encontrei opções como Arcade e Racing Simulator. Na parte frontal do aparelho há entradas RCA para som e vídeo, e no aparelho também pode ser feita a mixagem de um som normal (de um CD, por exemplo) com o som do game, ideal para aquelas partidas que requerem uma empolgação maior. Ainda não testei nada, mas sinto que ele combinará perfeitamente com os meus futuros Sony PlayStation 2 e Sony Wega KV-29FV300. :) Ah, recebi hoje um email da Sony Brasil, que informava que o rack Sony SU-29HV1 (próprio para a KV-29FV300) foi descontinuado, assim como toda a linha de racks da empresa. Uma pena, era muito bonito. E hoje aluguei 'Wario World' do GameCube, por uma semana. Como eu havia comentado no primeiro parágrafo, todos os lançamentos de GC estavam disponíveis ('Hitman 2', 'Sonic Adventure DX', 'MegaMan NT', 'Wario World', 'Enter The Matrix', etc), mas optei por um jogo que aguardava desde que terminei o último dos 'Gigantes Nintendo E3 2002': Zelda WW. Depois de Mario, Metroid e Zelda, era Wario que nutria minhas expectativas para o cubo. Neste momento, minhas expectativas nem são tão altas, mas vamos ver se o jogo me surpreende.. Informações no próximo post. :) ![]()
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