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sábado, junho 12, 2004  escrito por ecesar | 01:00 |

Esta semana resolvi explorar a minha coleção de DVDs comprados em SP, e deparei-me com 'Devil May Cry' do PS2. Lançado em 2001, é considerado um clássico desta geração, e um divisor de águas quando o assunto é jogo de ação em 3D. Sua fama era tão grande que até pensei em comprá-lo original pela série Greatest Hits (US$ 19,90), mas acabei encontrando-o pirata e prensado na Galeria Pagé - e hoje posso desfrutá-lo de mesmo modo.

DMC chamou a atenção por ter um sistema de combate inovador para a época - e bem mais empolgante que os até então existentes - possível graças ao sistema de câmeras fixas no cenário, movimentação livre nas oito direções, trava de mira nos inimigos, movimentação ágil e combos aéreos. Cada um destes fatores já existia isoladamente em outros jogos, mas foi em DMC que eles foram combinados com maestria. Além disso, o visual do jogo é caprichado, os personagens são cool ao extremo e o ritmo da ação é alucinante. Estas três últimas características me fizeram experimentar no PS2 algo semelhante ao visto em 'Viewtiful Joe' no GC - e ambos os títulos são da mesma produtora.

Falando em Capcom, é impossível não associar 'Devil May Cry' ao maior sucesso da empresa naqueles anos: a série Resident Evil. Ao jogar DMC pela primeira vez, a impressão que ficou é que fizeram o RE que eu sempre sonhei. Tem cenários sombrios, monstros inimigos, câmeras fixas que escondem surpresas a cada mudança de ângulo, exploração de itens do cenário (do tipo aproxime-se de um item, aperte um botão, e aparecerá a descrição do mesmo), botão para apontar as armas antes de usá-las e resolução de puzzles, tudo dentro de uma mansão. Mas acabou-se o tempo de personagens fracotes fugindo dos inimigos, movimentação difícil, limite de itens a carregar e de saves a fazer. Dante é poderoso, muito poderoso, daqueles que tiram uma espada do peito fazendo-a passar através do corpo, e sorrindo. Sua superioridade diante dos inimigos deixa o jogador na condição de dono do jogo, e não de vítima do mesmo - algo que sempre odiei em RE. Estas características juntas fazem pensar que a inclusão de elementos de exploração e puzzles só se justificaria por ser o modelo padrão de jogo de ação em 3D naquela época.

Infelizmente a minha alegria durou pouco. Quando eu já estava ficando empolgado, a ponto de contar os minutos para sair do trabalho e chegar em casa tão somente para poder ligar o videogame e continuar da missão onde parei, eis que uma tragédia acontece. O DVD trava no final da missão 14, quando eu aciono a alavanca no antebraço do esqueleto e subo no elevador para o início da próxima fase. Encontrei um tópico no Fórum Players que aborda justamente este problema - na mesma parte do jogo - também em um disco prensado de DMC comprado no mesmo lugar e época. Pelo visto, é problema do lote de discos. Como comprei o meu em SP há seis meses atrás, não terei a quem reclamar e vou ter de ficar chupando o dedo.. Alguem quer me emprestar um disco de DMC só para eu ter o prazer de chegar ao final ? :)

          


Videogames são importantes, mas eles dependem de um bom sistema de vídeo e audio para serem bem aproveitados. Por isso, ter um bom televisor e boas caixas acústicas é tão importante quanto ter um console de última geração. É pensando assim que resolvi investir em um novo equipamento para a minha casa - minha TV é uma Toshiba 29" tela semi-plana de 10 anos de idade.

Há um bom tempo eu vinha de olho na linha de televisores Sony Wega de 29". Apesar de serem as mais caras da categoria, permeneci seduzido pelo tubo de imagem Trinitron (qualidade de imagem superior aos outros fabricantes), pela marca Sony e pelo design atraente (nos modelos mais recentes). São os três fatores que me distanciam dos modelos Flatron LG (um pouco mais baratos), Gradiente (com mais conexões traseiras) ou Philips (únicos wide de menos de 30"). Esta expectativa só aumentou com a chegada do modelo KV-29FA210 às lojas e aos anúncios televisivos. É o modelo que eu estava esperando, e vou explicar o porquê, comparando com os modelos anteriores de 29":

KV-29FS100 (preço: R$ 1.700,00) - Um modelo mais antigo, mas ainda em produção e sendo vendido. Ideal para quem tem um bom sistema de som e precisa apenas de uma boa imagem na tela. Não dispõe de recursos visuais (Dynablack, Clear Edge VM, PIP com 2 sintonizadores) ou sonoros mais avançados, mas em compensação oferece o mais importante de um TV Sony - a imagem Trinitron - pelo preço mais acessível. Como grande ponto negativo está o seu design bastante antiquado: todo quadrado, parte traseira preta e em concha. Ideal para ser embutida, ou em configurações em que o visual da TV não fica muito evidente, principalmente o perfil.

KV-29FV305 (preço: R$ 2.350,00) - A união mais acertada entre tecnologia e design. Seu formato é baseado no conceito arc design de duas cores (lindo, na minha opiniao), o que lhe confere um nítido diferencial visual dentre os televisores da mesma categoria. Importância disto: considero o televisor não apenas um eletrodoméstico, mas um elemento de beleza na sala. Dispõe dos recursos visuais citados como ausentes (Dynablack, Clear Edge VM, PIP com 2 sintonizadores) no anterior, além de mais efeitos (WOW, TruSurround) e potência (subwoofer interno de 15W + duas caixas integradas de 7,5W) sonoros. O melhor, mas o mais caro.

KV-29FA210 (preço: R$ 2.000,00) - Apresenta mais recursos sonoros e menos recursos visuais que o modelo anterior. É um aparelho intermediário entre a simplicidade do 29FS e a vanguarda do 29FV. Externamente, exibe o belo arc design - em única cor - e um subwoofer removível no topo do aparelho, que é ligado a uma saída específica na parte traseira. É o único modelo de 29" da Sony que possui duas entradas traseiras de vídeo componente. Na parte de imagem, tem os mesmos recursos de imagem do 29FV exceto o PIP de dois sintonizadores - o diferencial mais oneroso. O nome FA deriva de full audio: tem duas caixas integradas de 10W e o já citado top subwoofer de 20W RMS; além de circuito BBE de áudio e dos efeitos sonoros (WOW, TruSurround) de simulação 3D.

Enfim, a escolha mais equilibrada entre recursos e preço parece ser mesmo este modelo mais recente. Estarei estudando o plano de um novo televisor durante esta semana, e caso eu decida pela compra postarei aqui as minhas primeiras impressões. Como usarei primordialmente para games e filmes, minha segunda compra seria um cabo de vídeo componente, de preferência um modelo universal com conectores para o GameCube e o PlayStation2. Mal posso esperar para comparar a performance gráfica com o velho vídeo composto que tenho usado por todos estes anos.

Quais as outras novidades ? Esta semana instalei uma antena parabólica exclusiva para o meu apartamento, e agora posso finalmente desfrutar de uma boa imagem nos canais abertos. Com esta mesma antena poderei, em breve, ter os canais da TV digital mediante a compra de um novo decodificador e do pagamento de taxas mensais. Também estive de olho nos novos modelos de Palm, os Zire 31 (US$ 149) e Zire 72 (US$ 299), ainda não lançados no Brasil. O Zire 71 saiu de linha de produção, e o shoptime.com está vendendo-o a preço promocional (R$ 1.299) esta semana com teclado infravermelho, capa de couro e frete gratuitos. Para quem não se importa em comprar agora um handheld já defasado (porém muito bom), este kit por este preço é uma oferta imperdível.

No próximo post, tem análise de novidades gamísticas recém-chegadas dos EUA. Ainda não posso adiantar nada, até porque nem tive tempo de experimentar, mas logo em breve tudo será esclarecido. O que será..?! Façam as suas apostas e até o próximo update ! :)