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![]() Sexo: Os japoneses estão fazendo menos O governo do Japão enfrenta mais uma dificuldade para conter a queda do crescimento demográfico e o envelhecimento rápido de sua população: os japoneses estão fazendo menos sexo. O país ocupa a pior colocação em duas pesquisas que medem a freqüência com que as pessoas mantêm relação sexual. Em um desses rankings, feito pela fabricante de camisinhas Durex, o país asiático ficou em 41º lugar entre 41 nações avaliadas. Os japoneses afirmaram ter mantido 46 relações por ano, quase três vezes menos que os líderes, os franceses, com 137. Em levantamento realizado pela Pfizer, que produz o Viagra, com pessoas acima de 40 anos, o desempenho japonês foi o mesmo: a lanterna da lista, atrás de outros 27 países. Apenas 21% dos pesquisados no Japão disseram ter feito sexo pelo menos uma vez por semana. No Brasil, esse porcentual foi de 75%, o que valeu o primeiro lugar para os brasileiros. Nesse estudo, os entrevistados japoneses também apareceram como os mais insatisfeitos com o relacionamento, tanto no aspecto emocional como no que diz respeito ao prazer físico. Outros indicadores também sugerem uma menor freqüência sexual no Japão. A venda de camisinhas no país está em franca queda. Em 1980, foram comprados 737 milhões de preservativos. Já os dados mais recentes indicam que esse número não passou de 419 milhões no ano passado. Além disso, o total de casamentos diminuiu em 2003 pelo segundo ano consecutivo, uma revolução para uma sociedade acostumada a ver no matrimônio o objetivo máximo de vida das mulheres. No ano passado, apenas 1,1 milhão de bebês nasceram nas maternidades japonesas, um número pequeno em relação ao tamanho da população (127,6 milhões de habitantes). Foi a terceira queda seguida. A taxa de fertilidade no Japão já era de 1,3 criança por mulher no ano passado, uma das mais baixas do mundo. ![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
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