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ecesar's world | |||||||||||||||
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* Na loja FNAC de Curitiba encontrei em exposição um PS3, um Wii e um XB360 lado a lado. Desnecessário dizer que o objeto que mais despertava curiosidade era o mamute da Sony: absolutamente gigantesco, o maior console de videogame que já vi na vida. Mas eram sete quilos de pura beleza, a superfície brilhante estilo 'black piano' e os detalhes em metal cromado davam a imponência necessária a um produto que pede R$ 3999 para ser seu. O Nintendo Wii, com sua extrema simplicidade e minúsculo tamanho, quase passava desapercebido. E o XB360, já em versão nacional, de tão conhecido nem parei para olhar. * A ProGames de Curitiba, onde joguei XB360 pela primeira vez há cerca de um ano, fechou. Dias depois, quando procurava flashcards de NDS no centro da cidade, acabei encontrando o antigo dono em uma minúscula loja, vendendo todo o patrimônio da locadora. Jogos originais usados entre 50 e 150 reais, e uma imensidão de consoles e acessórios. Triste fim. * Na NeoGames, encontrei novas prateleiras dedicadas ao NDS, PSP e Wii. Também havia jogos e acessórios de PS3 e Wii à venda - obviamente a preços exorbitantes. Dentre eles, me chamou a atenção as reduzidas dimensões do wiimote: o direcional em cruz é exatamente o mesmo do NDS Lite. E o classic controller, branco e charmoso, é menor que um NDS fechado. Mãos pequenas, louvai. * Levei meu Nintendo DS na viagem, e aluguei 'Yoshi Touch & Go'. O jogo é mais do que simples: é simplório. Com gráficos de GBA, ausência de um modo story e jogabilidade extremamente repetitiva, mais parece um minigame que poderia estar incluso em algum jogo de maior porte. O único objetivo do jogo é fazer maior número de pontos, para que você possa se comparar com... você mesmo. Num mundo online e de achievements, não faz muito sentido. Pelo menos abusa das funcionalidades únicas do portátil: todo o jogo é feito pela touchscreen e microfone. Tem cara de demo técnica ou minigame, mas vale uma alugada rápida. Jamais compre. Nota: 1/5.* Logo após, loquei 'Mario Kart DS'. Este se mostrou um jogo absolutamente obrigatório para qualquer dono do portátil, um dos mais completos e bem acabados títulos de DS. Oferece 32 pistas, sendo 16 inéditas e a metade restante uma recompilação de circuitos das versões clássicas de SNES, N64, GBA, e GC. A jogabilidade é excelente, os gráficos são irrepreensíveis, e a parte sonora agrada. Ser o primeiro Mario Kart online é talvez o seu grande marco, mas infelizmente não pude experimentar este recurso por falta de acesso wireless. O único ponto negativo que encontrei foi o 'sneaking', um recurso que desequilibra as competições e não pode ser desabilitado. Nota: 5/5. * Instalei e experimentei 'Second Life' em meu PC. Não o considero um jogo, afinal não há objetivos definidos, não há o ganhar ou perder, sequer o game over. Mas este simulador de vida alternativa encontra-se em grande evidência na mídia convencional - publicações como a 'Time', 'Business Week', 'Veja' e 'Isto É' trouxeram matérias sobre o tal fenômeno que movimenta milhões e pode mudar a interação com a internet para sempre. Diante de tantas elocubrações, resolvi testar por conta própria, e a experiência não poderia ser pior. Infelizmente SL é um jogo que funciona através de streaming, onde tudo - poligonos, texturas, personagens, cenários, sons - são baixados em tempo real ao seu computador e exibidos na tela. Com minha modesta banda larga de 256 kbps, não conseguia dar um passo sequer sem amargar um generoso lag até que a tela à minha frente estivesse construída. Desinstalei trinta minutos depois, aquela que seria minha primeira experiência MMO em um PC. Quem sabe algum dia eu volte, com uma conexão decente e mais tolerância. * No PSP, tenho jogado intensamente 'Metal Gear Solid: Portable Ops'. Na verdade, já estou com 19 horas de jogo e na última missão. Fazendo uma análise crítica, é estranho pensar que passei dezenove horas com o PSP na mão, apertando os olhos na telinha, em um jogo de ação. Diversão portátil definitivamente não é sinônimo de diversão rápida. See you next level !
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