ecesar's world | |||||||||||||||
O Autor Veja também
Quick Links Posts Anteriores Serviços Estatísticas
|
Lendo a EGM gringa deste mês, edição 214, deparei-me com duas matérias interessantes. A primeira é uma entrevista com Peter Moore, um seguimento à polêmica e famosa abordagem publicada nesta mesma revista há um ano. Esta entrevista não tem o mesmo impacto da primeira - na verdade, as perguntas até parecem mais macias. O fato do entrevistador dar o braço a torcer para várias previsões feitas por Moore no ano passado, que pareciam esdrúxulas mas se mostraram concretas com o tempo, ajudou nesta impressão. Deve ser traduzida e publicada na versão nacional da EGM no próximo mês, então todos terão fácil acesso. O que não deve ser publicado por aqui e que eu trago em anexo ao final deste post é a matéria que aborda como é a cultura de videogames ao redor do mundo. Para o deleite dos leitores gringos, países obscuros como Singapura, Latívia, Tailândia e Iraque são abordados em seus costumes gamísticos. E adivinhe quem abre a lista: o Brasil. O texto começa assim: "Uma pesquisa entre os americanos mostra que a maioria não sabe distinguir entre Brasil e FIFA em um mapa. Mas espere... FIFA não é um país (...)". Outras palavras-chave do texto incluem futebol, pirataria, Winning Eleven, impostos, pirataria e mais futebol. Pena que esqueceram do Carnaval. E no The 1UP Show desta semana, na cobertura da Game Developers Conference (GDC), foi mostrado um pavilhão dedicado a desenvolvedores independentes. Podia-se ver jogos simples porém bem feitos, desenvolvidos por uma única pessoa e sem qualquer orçamento. Praticamente todos rodavam de PCs, a plataforma universal de desenvolvimento, até ser encontrado um programador que diz ter feito um jogo para o Nintendo DS. Diz ser um puzzle que mistura elementos de 'Space Invaders' com 'Tetris', e que o criou sem acesso ao kit de desenvolvimento oficial e sem a aprovação da Nintendo, mas espera que a empresa aprove e aproveite o seu trabalho. Quando lhe é solicitado exibir o game, o homem saca um DS Lite de seu bolso, abre, liga, e o grande logotipo permanece nas telas por alguns segundos: R4DS. Um flashcard na GDC 2007 permitindo o desenvolvimento de bons jogos e documentado pelo The 1UP Show ? Parece bom demais para ser verdade. A imagem que ilustra o post foi encontrada no blog Sound Test, e a imagem abaixo contém a matéria escaneada da revista EGM. Enjoy.
|